segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Divulgação: "Verdade e Consequência" - Editorial Bizâncio

Publicado pela Editorial Bizâncio

Verdade e Consequência



De Michael Palin


Sinopse:

      
     Keith Mabbut, ex-jornalista especializado em temas ambientais, decidiu escrever um romance. Afinal, às vezes é mais fácil revelar a verdade através de uma história. Mas, quando uma proposta de trabalho inesperada o lança para os pontos quentes ambientais da Índia, Keith começa a questionar-se sobre o que é a verdade. Enquanto luta por seguir o rasto do fugidio herói de causas humanitárias, Hamish Melville, vê crescer a sua admiração sobre este homem de quem todos já ouviram falar mas que ninguém conhece. E Keith acaba por restabelecer os laços com o idealista que em tempos foi, com o homem que queria ser.

     À medida, porém, que a história de Melville se lhe vai revelando, Keith vê-se obrigado a questionar em quem pode de facto confiar. Porque o teriam enviado nesta viagem? E descobre que a verdade pode bem ser aquilo que fazemos dela...


        «A verdade pode bem ser aquilo que fazemos dela...»

     Michael Palin estabeleceu a sua reputação com as séries televisivas Monty Python's Flying Circus e Ripping Yarns. A sua obra inclui igualmente diversos filmes com os Monty Python, bem como The Missionary, A Private Function, um desempenho premiado no papel do desafortunado Ken em Um Peixe Chamado Wanda, American Friends e Criaturas Ferozes.
    
        Escreveu livros para acompanhar as suas oito séries de viagens, de grande popularidade, A Volta Ao Mundo Em 80 Dias, De Pólo A Pólo, O Pacífico de Lés-A-Lés, À Aventura Com Hemingway, Sahara, Himalaias, A Nova Europa e a nova série Brasil. Os seus diários foram publicados com grande sucesso, e é ainda autor de inúmeros contos para crianças e da peça The Weekend. O seu primeiro romance, Hemingway's Chair, foi publicado em 1994.


Opinião da Imprensa:

"Tão bem conseguido que é lícito interrogarmo-nos o que o levou a permanecer por tanto tempo afastado da ficção."_Financial Times

"Verdade e Consequência é um livro que agarra o leitor e lhe transmite toda a sua energia."_Time Out

"Verdade e Consequência é uma bela história, belissimamente contada... um thriller que nos mantém em permanente suspense, com um tema verdadeiramente relevante."_Spectator

"Imensamente agradável, com um enredo engenhoso e uma escrita magnífica."_Daily Telegraph

#13 - Dá-lhe Letras

Autor: José Rodrigues dos Santos

__Ó__ __U__ __     __ __     __ __U__


Qual é o livro?

Citação do Dia - 30 de novembro de 2015

"O erro criou muito mais do que a verdade."
Édouard Herriot

sábado, 28 de novembro de 2015

#5 - Passatempo: "Younger" (Especial de Natal)

Em parceria com a Suma de Letras, o blogue Dream Pages tem o prazer de sortear dois exemplares do livro "Younger - Mais Uma Oportunidade", de Pamela Redmond Satran.





Para que se habilitar a ganhar um dos dois exemplares que temos para oferecer, apenas tem de:
- Fazer gosto na página da Suma de Letras e da Editora Objectiva no Facebook (aqui e aqui);
- Fazer gosto na página do Dream Pages no Facebook, aqui;
- Seguir publicamente o blogue;
- Seguir o twitter do blogue (aqui) dá uma entrada extra;
- Seguir o Bloglovin' do blogue (aqui) dá uma entrada extra;
- Só participar uma vez (se não cumprir esta regra, a sua participação será anulada);
- Preencher todos os dados corretamente.

Agora é só participar!

O passatempo termina no dia 12 de dezembro às 23h59. As participações após esta data não serão válidas.



Notas:
- O passatempo é feito em parceria com a editora Suma de Letras;
- Os vencedores serão escolhidos aleatoriamente através do site random.org;
- Os vencedores serão contactados por e-mail e serão anunciados no blogue e na página do Facebook;
- Este passatempo só é válido para Portugal continental e ilhas;
- O blogue e a editora não se responsabilizam pelo possível extravio do livro nos correios.

Opinião sobre "Juro Amar-te" - André Sousa

Juro Amar-te
(Artigo de Opinião)


Autor: André Sousa
ISBN: 978-989-51-4364-1
Nº de páginas: 66
Editora: Chiado Editora



Sinopse

     A história começa sempre aqui, num coração que sente, que ama muito para além da morte. Num homem que erra, num homem que chora, num amante que ama. Poderiam ser palavras em que o amor não era falado mas... não! Aqui respira-se o sentimento, a adrenalina de amar sem tempo, o sonho de sonhar de olhos abertos. Mais do que frases, são vivências, pulsações pujantes, rios de desejo. É a carne. O sangue. O devaneio. Nestes poemas vivo eu, eu e um mar de gente.


Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Chiado Editora em troca de uma opinião sincera

Opinião

     Começo por agradecer à Chiado Editora pelo gentil envio do livro.
 
    "Juro Amar-te" não foi o meu primeiro contacto com o trabalho de André Sousa. Já sigo há algum tempo os seus textos na página do Facebook e no seu blogue, Pedacinhos de Mim Para Ti, onde publica diariamente.

    A capa do livro está bem pensada - como a pessoa que mergulha na água, o leitor é convidado a embrenhar-se nesta coletânea de 41 poemas, onde o amor é o tema central. Apesar de servir de inspiração a todos os poemas, o escritor consegue abordá-lo sob diversas perspetivas e variadas dimensões, conferindo a cada um toque especial. O sofrimento, a paixão, a dor, o fogo aceso, a solidão, a devoção - são algumas das vertentes tocadas.

     Embora, por vezes, algumas expressões sejam repetidas, a unicidade de cada poema permanece imutável. Verifica-se uma escrita cuidada, com uma grande riqueza em recursos estilísticos e com um vocabulário requintado mas maioritariamente acessível. Os poemas têm um ritmo agradável e boa sonância, aspectos que valorizo na poesia. Apesar de, em alguns poemas, existir a rima ou, pelo menos, a proximidade fonética, o autor não sacrifica o conteúdo em prol dela. Na minha opinião, esse um ponto louvável - a mensagem não deve ser imolada pela "obrigatoriedade" da rima.

    Este é um livro para ler lentamente, saboreando e refletindo sobre cada palavra, cada verso, cada poema. É daqueles livros em que o texto permanece e ecoa na memória, mesmo depois de finda a leitura. Em cada poema é possível sentir a profundidade e o sentimento depositados.

   Nesta sociedade, onde o trabalho dos jovens escritores é tantas vezes ignorado, André Sousa é um exemplo a seguir. Pouco a pouco, tem vindo a conquistar os leitores com os seus textos, ganhando destaque no mundo literário. "Juro Amar-te" é um livro pequeno, que facilmente pode ser transportado para qualquer lugar, e que tem muito para oferecer. Gostei muito e espero acompanhar futuros trabalhos do autor!


 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Ed Sheeran_Firefly

Citação do Dia - 28 de novembro de 2015

"De que serve ao homem conquistar o mundo inteiro se perder a alma?"
Blaise Pascal

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Citação do Dia - 26 de novembro de 2015

"Eu acredito no respeito pelas crenças de todas as pessoas, mas gostaria que as crenças de todas as pessoas fossem capazes de respeitar as crenças de todas as pessoas."
José Saramago

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

#7 - Curi(livro)sidades

Sabia que...



...Sir Arthur Conan Doyle, autor de Sherlock Holmes, era oftalmologista?

Novidade da Suma de Letras - Guia Astrológico Para Corações Partidos

Novidade da Suma de Letras 

Guia Astrológico Para Corações Partidos

 Um romance divertido, sexy e cheio de esperança.


De Silvia Zucca



Sinopse:

      
     Nunca acreditei no horóscopo. Sabem porquê? Porque te diz que estás a viver um período favorável, dá-te três estrelinhas na saúde, no dinheiro e no amor, quando na realidade te sentes um trapo velho, o teu namorado acaba de te deixar e corres o risco de perder o emprego.

     O meu nome é Alice e até há uns meses a minha auto-estima estava nas ruas da amargura. O meu ex estava prestes a ser pai quando um homem incrivelmente sexy começou a trabalhar no escritório... para fazer «ajustes de pessoal».

     Foi então que o Tio chegou à minha vida: o meu treinador astrológico pessoal explicou-me que os meus problemas não se devem a uma conspiração cósmica mas à posição dos planetas na minha carta astral. Por isso decidi averiguar que surpresas me reservavam as estrelas.

     E acabei por descobrir muito mais do que isso. Aprendi, sobretudo, que, quando se trata de amor, o destino não está escrito no céu.

As estrelas não mentem... os homens sim. Mas o verdadeiro amor encontra sempre o seu caminho

     

     Silvia Zucca, licenciada em Literatura Inglesa, é apaixonada por contar histórias e combina a escrita e a tradução com os estudos de cinema.

      Vive e trabalha em Milão, Itália.

     O seu primeiro romance, Guia Astrológico Para Corações Partidos, é um fenómeno editorial. Vai ser publicado em mais de 15 países e será adaptado ao cinema.

     Em Itália, foi um enorme bestseller e esgotou em apenas 5 dias.


Opinião da Imprensa:

"O romance bestseller de 2015."_Corriere della Sera

"O amor nos tempos do horóscopo. Um romance que lhe deixará um sorriso na cara."_Vanity Fair

"Um romance alegre, uma história de amor contada com muita ironia, uma protagonista atraente e um tema chamativo e muito actual."_La Repubblica

"Um primeiro romance fantástico, um bestseller."_La Stampa

"Silvia Zucca ainda não acabara de escrever a última palavra e já o livro e os direitos cinematográficos tinham sido vendidos em 15 países."_Gioia!

Citação do Dia - 25 de novembro de 2015

"O erro é a regra: a verdade é o acidente do erro."
Georges Duhamel

terça-feira, 24 de novembro de 2015

25 Questões ao Criador - Conhecendo melhor... Margarida Pizarro (Entrevista)

Biografia:





      Margarida Andreia Ribeiro Pizarro nasceu a 6 de Janeiro de 1983 em Guimarães.
     Formou-se em Química Ramo Têxtil na Universidade do Minho e é actualmente Directora Comercial e Produtiva duma Empresa Têxtil.
     A escrita sempre foi uma paixão mas nunca tinha pensado em escrever um livro até 2013 quando, por impulso, começou a escrever este que é o seu primeiro romance. Gosta de uma leitura fácil e fluida. Não se considera de todo uma escritora mas sim uma contadora de histórias. Gosta de livros que a levem para o mundo dos sonhos e foi precisamente o que tentou com esta história. Considera a escrita uma segunda paixão e já começou a escrever um segundo livro.

(Biografia retirada do site da Chiado Editora: https://www.chiadoeditora.com/)

Começo por deixar aqui o meu agradecimento à Margarida por ter aceite responder a esta entrevista  e por toda a simpatia e sinceridade com que enfrentou este pequeno desafio.


Entrevista:

Dream Pages (D.P.): 1_Quando começou a escrever?
    Margarida Pizarro (M.P.): Comecei a escrever em julho de 2013.


D.P.: 2_Em que contexto surgiu o seu livro "Em Busca das Borboletas" (volume I e II)?  Como é que surgiu a oportunidade de o publicar?
     M.P.: O livro surgiu num impulso.
   Estava numa fase, em que devorava livros. Estava sempre a ler. Nessa fase acontecia que, muitas  vezes, ficava insatisfeita com os livros. Ou porque acabavam mal; ou porque sentia que a história poderia continuar; ou até mesmo porque não gostava do que acontecia a alguns dos personagens.
    Por tudo isto num momento de impulso comecei a escrever este livro. 

D.P.: 3_De onde vêm as suas personagens? Identifica-se com alguma delas?
     M.P.: Nunca escrevo a pensar em ninguém especificamente.
     Talvez uma mistura de várias pessoas que conheço.
     São, por isso, personagens fictícias.
     Posso, no entanto, dizer que me identifico com várias.
    A força de viver e persistência da Maria, a organização da Joan e a alegria contagiante da Alícia serão algumas das características com que me identifico.

D.P.: 4_Como lida com as críticas ao seu trabalho?
     M.P.: Sou apaixonada pelo que faço. No entanto, não sou cega ao ponto de não perceber que não vou agradar a todos. Tenho plena noção que o meu trabalho ainda tem muitas imperfeições.
    Foi o meu primeiro livro e, como tal, tenho muita coisa que aprendi e que irei melhorar nos próximos.
     Por isto e por muito mais, acredito que as críticas, positivas e negativas, nos fazem crescer e melhorar.
     Desde que a crítica seja bem argumentada, acho que são sempre importantes para nos tornarmos melhores. 

D.P.: 5_O que sente quando escreve? O que lhe dá mais prazer na escrita? Qual é a maior dificuldade que sente quando está a escrever?
    M.P.: Escrever cada palavra é percorrer uma estrada que me leva para um mundo novo: um mundo que posso construir, que posso desenhar.
    Quando olho à minha volta vejo uma realidade que pode ser mudada ou outra vida que posso viver.
    E, viver essa outra vida, através de frases ou ideias, não é não gostar ou não aceitar a vida que tenho: é sim querer viver outras experiências, nem que seja por instantes. Depois disso, conseguimos dar ainda mais valor à forma como vivemos e às pessoas que temos do nosso lado. 
   Saber que, com este esboço de um novo mundo que idealizo, posso ainda levar comigo todas as pessoas que decidem ler as minhas histórias, e saber que posso contribuir para a sua felicidade, isso sim é um sonho tornado realidade.
    A minha maior dificuldade na escrita é a falta de tempo, especialmente quando tenho as ideias todas a borbulharem na cabeça. Tenho uma profissão que me ocupa muito. Para além disso tenho um filho de 9 meses e uma casa para cuidar. Por isto tudo torna-se mais difícil ter tempo para escrever. 

D.P.: 6_Tem algum ritual de escrita? 
    M.P.: Escrevi este meu primeiro livro sempre no meu escritório, durante a minha hora de almoço e final de dia. Sentia que precisava da adrenalina que a minha profissão me traz, para conseguir escrever. Tanto que em casa, à noite e final de semana, apenas me limitava a fazer pesquisa para o livro.
   Agora, neste novo livro, que já iniciei, escrevo quando tenho um tempinho. Com o meu filho tão pequeno, a hora de almoço e final de dia tornam-se mais complicadas. Assim quando encontro um tempinho, seja no escritório ou em casa, aproveito para escrever.

D.P.: 7_Para além de escrever, qual é o seu maior talento?
    M.P.: Ui, não sou uma mulher de muitos talentos. Claro que, se perguntasse isto aos meus amigos ou família, dir-lhe-iam que sou uma verdadeira caixinha de surpresas.
   Para além de escrever, acho que o que faço profissionalmente no meu dia-a-dia, o faço muito bem. Sou apaixonada por moda e a adrenalina que a minha profissão me traz, faz com que esteja sempre a pensar em inovar. Isso é um dos meus pontos fortes.
   Sou também uma boa cozinheira J Aliás, adoro cozinhar. Há 8 anos atrás, não conseguia nem estrelar um ovo. Foi quando iniciei um curso de cozinha de 4 meses. Hoje posso dizer que me safo muito bem. 

D.P.: 8_Considera a escrita uma necessidade ou um passatempo?
   M.P.: Posso considerar ambas.
   É um passatempo, pois não o faço exclusivamente. Surgiu como um escape à minha profissão e dá-me muito prazer.
   No entanto, é também uma necessidade, pois não consigo estar muito tempo sem o fazer.
  Aliás, entre o novo livro, ideias soltas e os textos que crio para a minha página do Facebook, não há um único dia que passo sem escrever. 

D.P.: 9_Prefere ler ou escrever?
   M.P.: Gosto demasiado das duas.
   Ambas me fazem relaxar e me fazem feliz.
   Tanto que não consigo abdicar de nenhuma delas.
  Assim como sinto necessidade de escrever, também ler é algo que nunca paro de fazer. Estou sempre a ler um livro. 

D.P.: 10_O que pensa que seria do mundo sem livros?
   M.P.: Ui!! Um tédio e uma tristeza.
   O mundo dos livros é um mundo de sonho.
  E, na minha opinião, por pior ou melhor que seja a nossa vida, todos precisamos de momentos de sonho. 

D.P.: 11_Qual é o seu escritor favorito?
    M.P.: Tenho vários. Não sou muito de vincular-me a um autor, especificamente.
    Gosto de uma boa história de amor e, por isso, leio um pouco de tudo, nacional e internacional.
   No entanto posso destacar alguns: Pedro Chagas Freitas, José Rodrigues dos Santos, Dan Brown, Nicholas Sparks e E. L. James. 

D.P: 12_Qual é o seu livro preferido?
    M.P.: Tenho três que me marcaram muito e são os três completamente diferentes.
   - "A Conspiração", de Dan Brown;
   - "Corações em Silêncio", de Nicholas Sparks;
   - "Fifty Shades of Grey", da E. L. James.

D.P.: 13_Houve algum livro que a tenha feito olhar o mundo de forma diferente?
    M.P.: Todos os livros que leio são experiências diferentes e todos eles me fazem olhar o mundo de forma diferente.
   Mesmo não vivendo, realmente, as histórias dos livros, entramos nelas como se as vivêssemos e trazendo delas as experiências. É isso que torna este mundo dos livros tão fascinante e é precisamente isso que nos faz olhar o mundo de outra forma. 

D.P.: 14_Prefere o livro ou o filme?
    M.P.: Sempre o livro, embora ver o filme seja uma experiência que nunca deixo de fazer.
   Eu nunca encaro um filme adaptado como uma cópia do livro.
   Praticamente todos os filmes baseados em livros significam desilusão geral na hora de os comparar.
   Na minha opinião vamos sempre com uma ideia errada, já, para os cinemas.
  Primeiro temos que perceber que o filme não vai ser o livro, pois é uma adaptação. Temos que ir conscientes de que é impossível para os produtores colocarem todos os detalhes que constam no livro, bem como acertar em todos os cenários e personagens.
  Outro pormenor ainda mais importante é o filme que fazemos nas nossas cabeças, que criamos no nosso imaginário. Como seria possível os produtores dos filmes adaptados conseguirem acertar no filme imaginário dos milhões de leitores que o livro teve? Tarefa impossível, penso eu.
  Claro que existem alguns filmes que me agradaram mais do que outros, no que diz respeito a adaptações, mas entendo perfeitamente o quão difícil pode ser concretizar as imensas expectativas que os leitores colocam nos filmes.
  Já para mim, acho maravilhoso quando lançam um filme baseado em algum livro que já li. Já sei que poderá não ser o que imaginei realmente, mas ver, nem que por momentos, as palavras escritas, que eu li, materializarem-se numa tela de cinema, é simplesmente incrível.
  É por isso que acho que todos os livros deveriam virar filme.

D.P.: 15_Qual é a sua música preferida?
     M.P.: Everything I do I do it for you - Bryan Adams.

D.P.: 16_Costuma ouvir música quando está a escrever?
    M.P.: Sempre. Eu considero a música uma inspiração. É muitas vezes através da música que me surgem ideias para os livros. Daí o meu livro ter enxertos de algumas músicas, pois considero uma forma muito fácil de levar o leitor a entrar mais na história.
    Se pensarmos bem, cada música acaba, também, por ser uma história, um pequeno romance que, de certa forma funciona como um livro, pois também nos leva a entrar num outro mundo.  

D.P.: 17_É fácil conciliar a escrita com o seu trabalho e a sua vida? 
   M.P.: Como já expliquei acima, tornou-se muito mais difícil depois de ter o meu filho, em janeiro deste ano. Antes disso, conseguia conciliar melhor.
   Mas com um pouco mais de organização e método, consigo arranjar tempo para tudo, especialmente porque gosto de tudo o que faço e não conseguiria ser feliz se não o fizesse.

D.P.: 18_Qual é a sua citação favorita?
    M.P.: Arrisca e coloca amor em tudo o que tu fazes, que todos os teus sonhos serão uma realidade.

D.P.: 19_Quem/Qual é a sua fonte inspiração?
    M.P.: Os meus pais, pelo seu exemplo. Eles são a prova viva de que o amor pode vencer e que, se colocarmos esse amor em tudo o que fazemos, não há impossíveis.

D.P.: 20_Qual é o seu maior sonho?
     M.P.: Que possa levar a minha escrita e os meus livros ao mundo inteiro. Que continue a ter esta família linda e todos os meus amigos do meu lado.

D.P.: 21_Qual é o seu lema de vida?
     M.P.: Ser Feliz. De que forma for, mas ser feliz.

D.P.: 22_Está a trabalhar em novos projetos? O que podem os leitores esperar para o futuro?
     M.P.: Estou a escrever um novo livro que conto lançar no próximo ano.

D.P.: 23_Onde podem os leitores adquirir o seu livro?
    M.P.: Em Portugal está à venda:
   - FNAC;
   - Bertrand;
   - Wook;
   - Continente;
   - No Site da Chiado Editora;
   - Na página do livro do Facebook.

   Está também à venda no Brasil nas seguintes livrarias:
   - Livraria Cultura
   - Martins Fontes.
   - Livraria Galileu (lojas no Rio de Janeiro);
   - Blooks Livraria (Rio de Janeiro);
   - SBS Petrolina (Pernambuco);
   - Leitura Campo Grande (Mato Grosso);
   - Nobel Guarulhos (São Paulo);
   - Colmed (Minas Gerais).
   - Cia dos livros (distribuição, site e lojas físicas em SP);
   - Janina (distribuição, site e lojas físicas no centro-oeste e in.terior de SP);
   - Galileu (site e lojas físicas no RJ);
   - Livrarias Curitiba (distribuição, site e 24 lojas físicas na região sul).

D.P.: 24_Alguns conselhos para os novos escritores?
    M.P: A única coisa que lhes posso dizer é que lutem sempre pelos vossos sonhos e nunca desistam. Com amor e muito trabalho, acabamos por conseguir os nossos objetivos.

D.P.: 25_E, por fim, qual é para si o maior segredo do Universo?
    M.P.: Para mim é encontrar o caminho para ser feliz.




Para mais informações, consulte a página no Facebook do livrohttps://www.facebook.com/embuscadasborboletas

Citação do Dia - 24 de novembro de 2015

"A cidade não é a solidão porque a cidade aniquila tudo o que povoa a solidão. A cidade é o vazio."
Pierre La Rochelle

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

domingo, 22 de novembro de 2015

Opinião sobre "Caos" (Wayward Pines #3) - Blake Crouch

Caos
(Wayward Pines #3)
(Artigo de Opinião)


Autor: Blake Crouch
Título Original: The Last Town (2014)
Tradução: Isabel Veríssimo
ISBN: 978-989-8775-55-9
Nº de páginas: 352
Editora: Suma de Letras Portugal

ATENÇÃO: esta opinião pode conter spoilers de livros anteriores

Sinopse
 
        Passaram três semanas desde que Ethan Burke chegou a Wayward Pines.

     Os residentes desta cidade não comandam as suas vidas: não escolhem com quem casar, onde viver e onde trabalhar. As crianças aprendem desde cedo que Deus é David Pilcher, o criador da cidade.Ninguém está autorizado a sair. E uma coisa tão simples como fazer perguntas pode significar a morte.

     Mas Ethan descobriu o surpreendente segredo que existe além da cerca electrificada que rodeia Wayward Pines e que a protege do assustador mundo exterior. É um segredo que mantém toda a população sob o controlo absoluto de um louco e do seu exército de seguidores. Um segredo que está prestes a transpor os muros de Wayward Pines e ameaça acabar com o último e frágil reduto de humanidade.

     O último volume da trilogia Wayward Pines - agora também série de sucesso na Fox - vai mantê-lo preso até à última página.


Este exemplar foi-me gentilmente cedido pela Suma de Letras em troca de uma opinião sincera

   Opinião

     Precedido por dois volumes onde nos é apresentada a idílica cidade de Wayward Pines e os segredos que esta esconde, Caos chega num sentido literal. A eletricidade da vedação foi desligada e os portões foram abertos. A cidade ficou desprotegida e os abis têm o acesso livre. Perante o cenário de morte iminente, Ethan vê-se confrontado com as consequências das escolhas que fez e assume a liderança pela sobrevivência.

    É narrada a morte de várias personagens, o medo, o pânico, o horror. Percebemos um pouco melhor o que se passava na mente dos residentes de Wayward Pines, enquanto acompanhávamos a sua destruição/salvação.

     A humanidade das personagens, em especial a do protagonista, foi algo que me cativou. A preocupação ininterrupta com as pessoas de WP, por quem se sentia responsável, e a aflição de manter a família em segurança foram duros fardos para Ethan. Enquanto se questionava sobre a assertividade das suas opções, viu-se obrigado a conduzir a população, assistindo às baixas e lutando por alcançar um local onde pudesse garantir o bem-estar de todos.

     Neste livro, é-nos permitido aceder ao passado de Pilcher, de forma a que se percebam melhor as suas decisões e os seus propósitos. Por um lado, torna-se impossível negar a sua genialidade. A planificação de uma cidade no futuro, a gestão dos recursos e a invenção de dispositivos capazes de concretizar a finalidade pretendida provam a sua inteligência superior. Porém, a sua necessidade de fazer perdurar a espécie, colocando inclusive esse objetivo acima dos seus interesses pessoais e dos das pessoas a quem impôs o seu regime de vida, demonstram a sua insensatez e até a sua insanidade. A personagem acaba por ser uma encarnação do paralelismo entre prodigiosidade e loucura.

   À semelhança dos volumes anteriores, as cenas são tremendamente bem descritas e o leitor consegue visualizá-las na perfeição. Tendo em conta o cenário catastrófico e a intensidade das emoções experienciadas pelos personagens, quem lê é assomado pela adrenalina à medida que acompanha as lutas, as fugas e as mortes... Há ainda a considerar o vício despertado pelo livro, em grande parte resultante da sensação de perigo constante e da rapidez com que tudo acontece.

     O reaparecimento de uma personagem pertencente ao passado de Burke, Hassler, com notícias algo desanimadoras do exterior, dá um novo rumo à ação. Esta é outra das personagens que me deixou dividida: sabemos dos erros que cometeu e da sua traição; mas, ao mesmo tempo, acompanhámo-la na sua luta do outro lado da vedação, ansiando para que chegasse em segurança e para que revelasse o que descobrira. A tentativa de incorporação de um triângulo amoroso resulta em mais um fator positivo, sobretudo para quem gosta de um dilema de cariz romanesco intercalado com a ação principal.

      Os abis, as criaturas presentes do outro lado da vedação e que invadem a cidade dizimando os seus habitantes, desencadearam igualmente o meu interesse. Gostei da materialização da regressão do  ser humano a um estado mais primitivo, como condição de adaptação a um novo meio. A inteligência e a racionalidade encontrada em alguns deste seres representam a expectativa da sua evolução, de modo a tornarem a Terra num lugar melhor e habitável para uma geração futura.

     Agradou-me particularmente o desfecho que o autor proporcionou à trilogia.  Embora não seja o típico final feliz é, na minha opinião, a conclusão perfeita. Com um epílogo curtíssimo que deixa muito espaço à imaginação, Caos encerra uma trilogia excelente que nos leva a refletir sobre a importância da liberdade de expressão e de pensamento, as consequências das escolhas que fazemos e a fé no acreditamos ser mais justo.  É uma coleção que recomendo!


Opinião sobre outros livros de Blake Crouch:

 Música que aconselho para acompanhar a leitura: Demons_Imagine Dragons

Citação do Dia - 22 de novembro de 2015

"Nascer é apenas começar a morrer."
Théophile Gautier

sábado, 21 de novembro de 2015

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

#4 - Passatempo: "O Espião Português"

Oferecido pelo autor, Nuno Nepomuceno, o blogue Dream Pages está a sortear um exemplar do livro "O Espião Português", o primeiro volume da aclamada trilogia Freelancer.






Para que se possa habilitar a ganhar este livro, apenas tem de:
- Fazer gosto na página da trilogia no Facebook, aqui;
- Fazer gosto na página do Dream Pages no Facebook, aqui;
- Seguir publicamente o blogue;
- Seguir o twitter do blogue (aqui) dá uma entrada extra;
- Seguir o Bloglovin' do blogue (aqui) dá uma entrada extra;
- Só participar uma vez (se não cumprir esta regra, a sua participação será anulada);
- Preencher todos os dados corretamente e acertar nas perguntas colocadas (pode encontrar as respostas aqui - na sinopse e na opinião).

Agora é só participar!

O passatempo termina no dia 05 de dezembro às 23h59. As participações após esta data não serão válidas.



Notas:
- O passatempo é feito em parceria com o autor do livro, Nuno Nepomuceno;
- O vencedor será escolhido aleatoriamente através do site random.org;
- O vencedor será contactado por e-mail e será anunciado no blogue e na página do Facebook;
- Este passatempo só é válido para Portugal continental e ilhas;
- O blogue e o autor não se responsabilizam pelo possível extravio do livro nos correios.

#7 - Pistas Literárias

Pistas:

     - A autora é americana e teve a ideia de criar uma história baseada numa sociedade secreta de caçadores de demónios cuja magia assentasse num sistema de marcas tatuadas enquanto visitava uma loja de tatuagens com uma amiga.

       - É o primeiro volume de uma série passada em Nova Iorque.

     - A protagonista tem uma vida normal até que percebe que consegue ver o Mundo das Sombras que se encontra escondido nas ruas e nas cidades de todo o mundo.

      - A história começa quando a protagonista assiste a um crime que apenas ela consegue ver.


Qual é o livro?

Citação do Dia - 20 de novembro de 2015

"A história não tolera as derrotas."
Charles Snow

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Citação do Dia - 19 de novembro de 2015

"A Terra nunca se parece tanto com o Inferno como quando os seres humanos tentam fazer dela o Céu."
Friedrich Holderlin

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

25 Questões ao Criador - Conhecendo melhor... Vanessa Santos (Entrevista)

Biografia:


     Vanessa Santos é natural de uma das freguesias mais antigas da cidade de Leiria, Cortes. Ao longo dos anos, foi descobrindo o gosto pela leitura, tendo concluído, que o seu gosto e género literário pende, essencialmente, para o thriller, terror, ficção científica e, principalmente, histórias de crime e mistério, sendo por isso, leitora de nomes como Agatha Christie e Stephen King.
     A autora de “Mors Tua, Vita Mea – A tua morte, a minha vida”, é finalista da Licenciatura em Direito, em Coimbra, e no mesmo ano em que se torna finalista lança o seu blogue intitulado Livros de Vidro.
     A transição de ano de 2014 para 2015 culminou com a edição da sua primeira experiência no mundo da escrita com um texto que teimava em ficar apenas no fundo de uma gaveta, mas que se espera não ser o último a sair de lá.

(Biografia retirada do site da Chiado Editora: https://www.chiadoeditora.com/)

Começo por deixar aqui o meu agradecimento à Vanessa por ter aceite responder a esta entrevista  e por toda a simpatia e sinceridade com que enfrentou este pequeno desafio.


Entrevista:

Dream Pages (D.P.): 1_Quando começou a escrever?
    Vanessa Santos (V.S.): Ao contrário de muitos autores e escritores, não comecei a escrever cedo. Não ia além dos trabalhos da escola. Comecei tarde, já com 22 anos, mais ou menos. Não senti cedo que seria algo que gostaria de fazer.

D.P.: 2_Em que contexto surgiu o seu livro “Mors Tua, Vita Mea”? Como é que surgiu a oportunidade de o publicar?
     V.S.: O livro surgiu de um desafio, já que gostava de ler, porque não experimentar escrever um livro? Foi uma experiência e só três anos mais tarde é que ficou concluído e decidi que poderia tentar publicar. Mas a decisão só veio depois de testar o texto junto de algumas pessoas, não queria “deixá-lo sair” para os leitores sem saber se valeria a pena.

D.P.: 3_De onde vêm as suas personagens? Identifica-se com alguma delas?
     V.S.: As personagens vêm um pouco daquilo que se vê no dia-a-dia. São os amigos, são as pessoas que se cruzam no supermercado, são, até, nós próprios. Não quis fantasiar, identifico-me com o que é real. A Sara é um pouco de cada mulher.

D.P.: 4_Como lida com as críticas ao seu trabalho?
     V.S.: Lido bem, penso eu. Tento absorvê-las, tirar sempre algo que permita crescer e melhorar. Como disse, esta foi uma experiência, nunca o tinha feito e há muita coisa a ser melhorada. Muitas decisões que tomaria de forma diferente. O estado de espírito agora também é outro. Mas, felizmente, as críticas têm sido boas e construtivas.

D.P.: 5_O que sente quando escreve? O que lhe dá mais prazer na escrita? Qual é a maior dificuldade que sente quando está a escrever?
    V.S.: Gosto de escrever, de me divertir com o que estou a imaginar. O prazer que retiro da escrita é, tão somente, o facto de testar a imaginação, de perceber como nascem novas histórias, e de ver como surge uma minha, que posso dizer “é minha”.
Tenho dificuldade em ficar concentrada para escrever, começo a divagar e quando dou por mim não escrevi nada. Custa-me a “arrancar”.

D.P.: 6_Tem algum ritual de escrita? 
    V.S.: Não. Apenas que escrevo sempre primeiro à mão. Pode não ser o livro todo, mas quase todo é escrito com caneta e papel. Mas não sei se será ritual, talvez até seja…

D.P.: 7_Para além de escrever, qual é o seu maior talento?
    V.S.: Divagar, penso eu. Mas divagar no sentido de sonhar acordada, de pôr a mente em funcionamento. Estou sempre a fazê-lo, e penso que é daí que surgem as grandes ideias, para tudo. É aí que muitas vezes surgem as soluções para problemas ou, pelo menos, um caminho.

D.P.: 8_Considera a escrita uma necessidade ou um passatempo?
   V.S.: Depende dos dias. Às vezes é uma necessidade, outras um passatempo. 

D.P.: 9_Prefere ler ou escrever?
   V.S.: Ler, sempre. É inspirador. Nunca deixo de ter um livro na cabeceira.

D.P.: 10_O que pensa que seria do mundo sem livros?
   V.S.: Nada. Seríamos bichos.

D.P.: 11_Qual é o seu escritor favorito?
    V.S.: Dan Brown.

D.P: 12_Qual é o seu livro preferido?
    V.S.: Anjos e Demónios.

D.P.: 13_Houve algum livro que a tenha feito olhar o mundo de forma diferente?
    V.S.: Todos o fazem à sua maneira. Há sempre um pormenor que nos faz ver as coisas de forma diferente ou, pelo menos, nos leva a ponderá-las.

D.P.: 14_Prefere o livro ou o filme?
    V.S.: Livro. Os filmes acabam por quebrar o encanto que os livros criam na nossa mente, principalmente quando não são fiéis aos livros em que são inspirados, defeito dos leitores, talvez, que querem ver o que leram em filme, exactamente como imaginaram.

D.P.: 15_Qual é a sua música preferida?
     V.S.: Gosto de várias. Happy de Pharrell Williams é sempre boa de ouvir. Pela energia e simplicidade. Em português, gosto das músicas de Amor Electro, por exemplo.

D.P.: 16_Costuma ouvir música quando está a escrever?
       V.S.: Não. Desconcentra-me e entro mais facilmente naquele estado de divagação.

D.P.: 17_É fácil conciliar a escrita com o seu trabalho e a sua vida? 
    V.S.: Nem sempre. Escrever requer tempo. E nem sempre o há, infelizmente.

D.P.: 18_Qual é a sua citação favorita?
       V.S.: “Não são as espécies mais fortes que sobrevivem, nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças.” De Charles Darwin

D.P.: 19_Quem/Qual é a sua fonte inspiração?
     V.S.: O mundo e as pessoas. Tudo o que me rodeia.

D.P.: 20_Qual é o seu maior sonho?
      V.S.: Conseguir sempre alcançar os objectivos que traço.

D.P.: 21_Qual é o seu lema de vida?
     V.S.: Só dependo de mim para alcançar o que desejo. De mim e do meu trabalho. Não devemos depender dos outros para sermos mais e melhor.

D.P.: 22_Está a trabalhar em novos projetos? O que podem os leitores esperar para o futuro?
     V.S.: Sim, mas é para um médio/longo prazo. Podem esperar algo diferente. Mas sempre com a mesma inspiração.

D.P.: 23_Onde podem os leitores adquirir o seu livro?
    V.S.: Pode ser adquirido através da minha página no facebook (Vanessa Santos - autora), da página da Chiado Editora, da Bertrand Online, Wook. E em qualquer livraria. Basta encomendar.

D.P.: 24_Alguns conselhos para os novos escritores?
    V.S.: Que não se deixem dominar pela ansiedade, que escrevam com calma e, sobretudo, no fim, que revejam bem o texto. E, claro, que gostem do que escrevam!

D.P.: 25_E, por fim, qual é para si o maior segredo do Universo?
    V.S.: Levando a questão à letra: a evolução das espécies. Não que seja realmente um segredo, mas é, sem dúvida, no seu todo, um “segredo” entusiasmante e que é muito interessante. Não sou religiosa e, muito menos, seguidora das doutrinas e linhas de pensamento que seguem na explicação do universo e da criação do Homem. Como costumo dizer: “sou pela ciência, o que não teve explicação ontem, teve hoje. O que não tem amanhã terá depois”.






Para mais informações, consulte a página no Facebook da autorahttps://www.facebook.com/vanessasantosautora